Dra. Ellen Paiva
Tema do Dia Mundial do Diabetes - 14 de novembro
Lutar para que nenhuma criança fique sem tratamento ou morra por causa do diabetes é o desafio social que a International Diabetes Federation (IDF) propõe ao mundo. A proposta baseia-se nas novas estatísticas da entidade que revelam que a cada ano mais de 70 mil crianças desenvolvem diabetes tipo 1, chegando a 440 mil crianças com menos de 14 anos acometidas pela doença em todo o mundo.
O diabetes tipo 2, que antes era característico do adulto, avança sobre os jovens, alcançando as crianças, especialmente entre minorias étnicas. O aumento de casos do diabetes tipo 2 na infância e na adolescência é decorrência da epidemia mundial de obesidade e da falta de atividade física.
Atualmente, mais de 200 crianças desenvolvem a doença a cada dia.
“Por isto, neste ano, como em 2007, o tema de mobilização da entidade que representa os diabéticos em todo o mundo deseja reforçar a necessidade de fornecimento de medicamentos e a institucionalização de programas que disponibilizem alimentos saudáveis e que incentivem a prática de atividades físicas para crianças e adolescentes em todo o mundo”, afirma a endocrinologista Ellen Paiva, Mestre em Medicina na área de Nutrição e Diabetes pela USP e diretora do Centro Integrado de Terapia Nutricional, CITEN.
O diabetes é uma das doenças crônicas mais comuns na infância. Pode surgir em qualquer idade, até mesmo em bebês e em crianças em idade pré-escolar. Se não tratado adequadamente, pode causar complicações graves, que englobam a perda da visão e a amputação de membros.
O diabetes tem um impacto particular na vida dos jovens e de suas famílias, pois o dia-a-dia é alterado de repente: medições de glicemia, aplicação de insulina, regulação da atividade física e da alimentação. Por isso, é necessário prestar assistência às pessoas que convivem com as crianças e com os adolescentes diabéticos.
“A orientação à família tem por objetivo fazer com que os mais jovens cheguem à idade adulta sem nenhuma complicação, entendendo e atuando ativamente nos seus tratamentos, com autonomia, independência e cientes de que suas limitações dependerão da forma com que eles encaram a doença”, alerta a diretora do CITEN - Centro Integrado de Terapia Nutricional
Lutar para que nenhuma criança fique sem tratamento ou morra por causa do diabetes é o desafio social que a International Diabetes Federation (IDF) propõe ao mundo. A proposta baseia-se nas novas estatísticas da entidade que revelam que a cada ano mais de 70 mil crianças desenvolvem diabetes tipo 1, chegando a 440 mil crianças com menos de 14 anos acometidas pela doença em todo o mundo.
O diabetes tipo 2, que antes era característico do adulto, avança sobre os jovens, alcançando as crianças, especialmente entre minorias étnicas. O aumento de casos do diabetes tipo 2 na infância e na adolescência é decorrência da epidemia mundial de obesidade e da falta de atividade física.
Atualmente, mais de 200 crianças desenvolvem a doença a cada dia.
“Por isto, neste ano, como em 2007, o tema de mobilização da entidade que representa os diabéticos em todo o mundo deseja reforçar a necessidade de fornecimento de medicamentos e a institucionalização de programas que disponibilizem alimentos saudáveis e que incentivem a prática de atividades físicas para crianças e adolescentes em todo o mundo”, afirma a endocrinologista Ellen Paiva, Mestre em Medicina na área de Nutrição e Diabetes pela USP e diretora do Centro Integrado de Terapia Nutricional, CITEN.
O diabetes é uma das doenças crônicas mais comuns na infância. Pode surgir em qualquer idade, até mesmo em bebês e em crianças em idade pré-escolar. Se não tratado adequadamente, pode causar complicações graves, que englobam a perda da visão e a amputação de membros.
O diabetes tem um impacto particular na vida dos jovens e de suas famílias, pois o dia-a-dia é alterado de repente: medições de glicemia, aplicação de insulina, regulação da atividade física e da alimentação. Por isso, é necessário prestar assistência às pessoas que convivem com as crianças e com os adolescentes diabéticos.
“A orientação à família tem por objetivo fazer com que os mais jovens cheguem à idade adulta sem nenhuma complicação, entendendo e atuando ativamente nos seus tratamentos, com autonomia, independência e cientes de que suas limitações dependerão da forma com que eles encaram a doença”, alerta a diretora do CITEN - Centro Integrado de Terapia Nutricional
Vila Mariana - São Paulo - SP
Telefone: (11) 5579-1561
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