sábado, 29 de novembro de 2008
Gosta de literatura? anote aí...
(atualização extra às 4as. feiras)
http://caderno.josesaramago.org/
(novidades sobre o trabalho do autor português)
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
50 anos de carreira em 2009
Ainda Machado... hiper-interativo
Que idéia sensacional! Clique no link, navegue e sinta a literatura machadiana e seus múltiplos aspectos.
"Rádio em ação" nas livrarias
Lançamento: Hama Editora, 128 páginas, R$ 26,90
Neste livro, a jornalista Dáurea Gramático nos conduz ao conhecimento de um veículo de comunicação encantador. A versatilidade e o alcance do rádio torna-o um poderoso instrumento de comunicação que, mesmo depois de 85 anos de sua criação no Brasil, tem a audácia de se adaptar aos novos recursos tecnológicos e continuar influente. Rádio em Ação – jornalismo, música, serviço, agilidade e diversão: as muitas facetas de um veículo campeão de audiência mostra, através de saborosas histórias de convivência da equipe, da produção e de reportagens, como o rádio conquista e mantém seu público. Com a leitura desta obra, aprendemos que a cumplicidade entre veículo e ouvinte é baseada no imediatismo da notícia, na descontração, no humor, na prestação de serviços e até mesmo nos erros cometidos com a programação no ar e enfrentados com muito talento. A agilidade do veículo e o poder de resposta do público têm sustentado a perenidade deste meio de comunicacão, que agora você conhece um pouco mais pelas histórias e impressões de Dáurea Gramático reunidas neste livro.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
O sumiço da calopsita: crônica da vida real
Boas risadas a caminho
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
René Magritte
Viviane Mosé
Linda poesia da Viviane para enfeitar este espaço, com sensibilidade fina e apurada.
RIOS (do livro DESATO, Record, 2006)
Rios quando ainda são rios conservam vegetação nas margens.
Córregos são águas geralmente claras que correm rasas
Entre as pedras.
Algumas vezes árvores chegam a cobrir um rio por inteiro:
Suas copas vão tecendo um véu verde sobre as águas
(em geral muito limpas) que correm.
As margens de um rio são plantas e terra molhada.
Terra e água em convivência pacífica.
Que não é lama.
É terra e água. Em sua diferença.
O leito se sabe leito daquele fluxo líquido inserido no chão.
Eu poderia chorar de coisas assim.
Corre um rio de minha boca corre um rio de minhas mãos
Dos meus olhos corre um rio.
Na verdade sofro de excessos. Que me dão certo vocabulário.
Como derramar. Escorrer. Atravessar.
Tenho a impressão de que tudo vaza. Em sobras.
Tenho dificuldade em caber.
Pra caber mais derramo. Por nada derramo sem motivo.
Vou acalmar meu excesso pensei.
Ministrando doses diárias de barcos ancorados ao sol.
Rodeados por pequenos pássaros em busca de restos de peixe.
Águas se lançando sobre as pedras. E um vento que parece vivo.
Como se tivesse a intenção de às vezes fazer agrados
Em minha pele.
Meu rosto tem muita simpatia por ventos.
Reconhece certos humores próprios a vento.
Gosto de coisas que se movem.
Por isso aprecio rios e não sou tanto assim apegada a mares
E árvores.
Se bem que tenho enorme ternura por bois
Fincados no pasto como palavras no papel.
Palavras são estacas fincadas ao chão.
Pedras onde piso nessa imensa correnteza que atravesso.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
O livro proibido
Por este motivo, seu autor resolveu colocá-lo na Internet à nossa disposição, para ler on-line ou baixar.
Acesse o site: http://www.escandalodomensalao.com.br/